terça-feira, 27 de setembro de 2011

Será realizada de 4 a 7 de outubro, no CESIR-FETAEMA, a 1ª Jornada de Estudos e Capacitação em Políticas de Fortalecimento da Agricultura Familiar e R


A Jornada tem como objetivo capacitar dirigentes sindicais e técnicos do SISATER nas políticas públicas voltadas para o fortalecimento e expansão da agricultura familiar e reforma agrária.

Serão realizadas quatro oficinas temáticas, dez minicursos, exposições e noites culturais:

Oficinas temáticas: Programa de Aquisição de Alimentos – PAA • Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE • Crédito Rural • Cooperativismo

Minicursos: Políticas públicas para juventude rural • Políticas para Mulheres Rurais • Forragem Hidropônica • Metodologia PAIS •Biofortificação de alimentos • Pato ecológico •SAF´s• Metodologias participativas • Políticas para Quilombolas • Extensão Rural no Brasil e no Maranhão.

Fonte: Fetaema

Bancários entram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça (27)


A greve dos bancários começa, a partir desta terça-feira (27), no Maranhão, em sintonia com o movimento grevista em todo o país. Com a paralisação, os serviços nos bancos públicos e privados ficarão suspensos por tempo indeterminado.

A decisão sobre o início da greve no Maranhão foi reiterada em assembleia organizacional realizada, nesta segunda-feira (26), na sede do Sindicato dos Bancários (SEEB-MA). Na ocasião, a categoria ratificou – em votação unânime – a rejeição da contraproposta dos patrões de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira.

De acordo com o diretor de políticas sindicais e sociais do SEEB-MA, Eloy Natan, o principal objetivo nesse primeiro dia de greve é buscar o máximo de adesões ao movimento. Estima-se que mais de 80% das agências de São Luís fecharão as portas, nesta terça-feira, e a tendência é que nos próximos dias a adesão alcance nível máximo na Capital, nas principais cidades do Estado e nos demais municípios.

Outra meta é parar desde o primeiro dia, todas as agências de bancos privados de São Luís, pois é nesses locais que os bancários mais sofrem com o assédio moral e a perseguição para o cumprimento de metas abusivas.

Greve democrática

Para Eloy Natan, a greve dos bancários do Maranhão é um feito democrático da categoria, pois todo o movimento foi construído com a participação ativa da base bancária do Estado em conjunto com os delegados sindicais e a direção do SEEB-MA. Todos puderam contribuir livremente com suas opiniões durante as assembleias e encontros realizados desde o mês de julho, decidindo, assim, os rumos da paralisação.

Por outro lado, o que se vê em outros estados brasileiros são greves superestruturadas, sem a participação real dos bancários. Nesses locais, impera a vontade da direção majoritária do movimento grevista – ligada à Contraf-Cut – que impõe à categoria regras centralizadoras e autoritárias para a condução da greve, fazendo valer os interesses políticos de uma minoria e não as verdadeiras reivindicações dos bancários.

O SEEB-MA convoca toda a categoria para participar da greve, fortalecendo os piquetes nas frentes das agências. Só uma grande mobilização será capaz de pressionar a classe patronal a atender as reivindicações dos bancários que visam, não só, um ganho econômico para a categoria, mas melhores condições de trabalho para os bancários e atendimento digno para os clientes e usuários dos bancos!

Confira as principais reivindicações dos bancários do Maranhão:

. Reajuste salarial de 26%;

. Piso Salarial de R$ 2.297,51;

. Isonomia de direitos;

. Contratação de mais bancários;

. Recuperação das perdas salariais acumuladas desde 1994.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Maranhão

A VIDA É DURA, O GOVERNO É INTRANSIGENTE E A CATEGORIA ESTÁ DECIDIDA: A GREVE CONTINUA!

A 104ª Plenária Nacional do SINASEFE decide pela manutenção da greve frente à intransigência do governo com as legítimas reivindicações da nossa categoria. Ressalte-se que o MPOG descumpre até mesmo o compromisso feito junto ao Ministério Público Federal de Brasília de oficializar negociação com o SINASEFE, assumido na reunião do dia 22/09.

O Secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco, ao entregar a proposta do MEC para nosso sindicato foi irônico e desrespeitoso ao dizer que “a vida é dura”. Concordamos que a “vida é dura” para alguns, sobretudo para os/as trabalhadores/as da educação deste país, conforme comprovam inúmeras greves Brasil afora, gritando pela valorização da educação e de seus profissionais.

A “vida é dura” para os estudantes de escolas públicas municipais, estaduais e federais que convivem no cotidiano de suas instituições com o descaso e o abandono do poder público. A “vida é dura” para os pais desses estudantes, trabalhadores/as que ganham parcos salários obrigando-os a colocarem seus filhos/as em escolas públicas sucateadas. Entretanto, a vida não é dura para os políticos e burocratas trancados em seus gabinetes, palácios e torres de marfim, que do alto de sua arrogância e intransigência olham a sociedade com desdém. A vida não é dura para os filhos desses políticos e burocratas que não enfrentam a realidade precária da educação pública do Brasil.

O discurso cínico do Secretário Eliezer manifesta-se até mesmo nos e-mails que circulam nos gabinetes dos nossos próprios locais de trabalho, por todo o país, que nos acusam de sermos contra a “expansão da rede”. Este discurso mascara as condições objetivas que se tem visto nesta expansão: campi com insuficiência de servidores (docentes e técnicos), sem bibliotecas, laboratórios, equipamentos, salas de aula adequadas, localização de difícil acesso, ensino e aprendizagem precários, (pasmem!) construídos ao lado de lixões, como o campus de Santa Inês-MA e com condições inóspitas de trabalho, como em Murici-AL.

Neste sentido, a concepção do governo de que a escola para filho de trabalhador basta ter um “telhado e chão de barro” fica evidente. O que importa é a frieza dos números: quantidade e não qualidade. De fato somos contra esta expansão irresponsável. Realmente, a “vida é dura”.

Atendendo à recomendação da 103ª Plena, diversos atos foram realizados nos estados e em Brasília na semana passada. Destacando-se o ato em frente ao MEC e MPOG. A categoria atendeu ao chamado e realizou uma vitoriosa manifestação com centenas de trabalhadores/as e estudantes. A segurança do MPOG barrou nossa entrada, chegando inclusive a quebrar uma das vidraças tentando acusar irresponsavelmente o sindicato de ter praticado vandalismo. A manifestação foi pacífica e vitoriosa uma vez que nossa comissão de negociação foi recebida pelo secretario-executivo do MPOG, Valter Correia, depois de mediação da Polícia Militar do DF (pasmem!), acionada pelo governo para reprimir os manifestantes.

O Comando Nacional de Greve conclama os/as servidores/as, estudantes, pais e mães e todos/as que acreditam na educação pública a tornar a vida mais dura para os/as “burrocratas” do MEC e do MPOG. A greve continua com o indicativo de radicalização do movimento para que eles/as conheçam a real dureza da vida. Expansão da educação com qualidade social e inclusão. Boa leitura. Vamos a luta até a vitória!

Fonte: Sinasefe

Sindicato pede formalização da proposta do governo


Em reunião realizada no final da tarde desta segunda-feira (26), na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão(SINPROESEMMA), solicitou ao secretário de Educação, João Bernardo Bringel, que formalize a proposta do governo do Estado de reajuste da tabela salarial dos professores, apresentada à categoria, na última sexta-feira. O secretário garantiu à direção do sindicato que encaminhará à entidade, nesta terça-feira (27), um documento oficial, com a proposta do reajuste e da forma de pagamento.

O presidente do sindicato, Júlio Pinheiro, acompanhado por vários diretores da entidade, informou ao secretário que já está organizando a agenda de assembléias regionais para avaliação da proposta do governo. Em Imperatriz já houve assembleia regional e os educadores aceitaram parcialmente a proposta, que prevê um reajuste com percentuais diferenciados, que varia de 38,84 a 20%, sendo que este último o governo propõe pagar parcelado em três vezes: a primeira parcela já em outubro, de 12%, e o restante dividido, nos meses de abril e outubro de 2012.

A assembleia de Imperatriz rejeitou o parcelamento previsto para 2012 e quer o pagamento da diferença dos 20% em uma só parcela e que o governo antecipe esse pagamento para meses iniciais do ano e não somente em outubro. A assembleia também rejeitou a proposta do governo de incorporar 20% da GAM de todas as referências da tabela salarial.

Fonte: Sinproesemma

Estão abertas as inscrições para o Seminário de Comunicação Sindical da CUT-RJ

Com o objetivo de discutir os atuais desafios da comunicação sindical cutista, à luz das novas tecnologias e das lutas pela democratização das comunicações, a CUT-RJ realizará nos dias 13 e 14 de outubro o Seminário de Comunicação Sindical. As inscrições estão abertas até o dia 3 de outubro e devem ser feitas por meio de formulário eletrônico (disponível clicando aqui).

Podem se inscrever e participar do seminário os profissionais (jornalistas, publicitários, ilustradores, fotógrafos etc) e os dirigentes de comunicação das entidades filiadas à CUT-RJ. Militantes de oposições reconhecidas também podem participar. As informações detalhadas sobre a inscrição estão disponíveis no formulário eletrônico.

Mais informações podem ser obtidas através do site da CUT/Nacional (www.cut.org.br).