quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Após repressão e agressões nas ruas, Senado aprova PEC 55 em primeiro turno



A PEC 55 foi aprovada ontem à noite, em primeiro turno, pelo Senado. À tarde, as forças policiais haviam reprimido com dureza as manifestações em Brasília contra a votação da chamada PEC da Morte ou do Fim do Mundo, como ficou conhecida. Cavalaria, bombas de gás lacrimogênio, cassetetes, helicópteros à espreita, porrada. O cenário de praça de guerra já se instalava antes mesmo de os manifestantes chegarem a 1 km do prédio do Congresso. Lembrava os tempos de ditadura militar.

“Hoje é um triste dia para o Brasil, para uma República que já se mostra velha, carcomida, policialesca”, disse Vagner Freitas, presidente da CUT, em entrevista. “O Congresso é uma expressão da sociedade, e o governo deve entender que o direito de manifestação é algo que faz parte”. E arrematou: “Sou testemunha da violência contra a manifestação, em sua maioria estudantes. O impeachment, a renúncia, a saída do Temer é necessária. Estamos vivendo um estado de exceção”.

A votação da PEC em segundo turno deve ocorrer no próximo dia 12. Se aprovada, o Brasil verá uma triste repetição: amanhecerá no dia 13 de dezembro sob uma legislação antipovo, à semelhança do AI-5 aprovado na mesma data em 1968.

Nesta terça, as mobilizações, que reuniram milhares de pessoas, foram convocadas pelos movimentos sociais para pressionar os parlamentares a não votar a medida, conhecida como PEC da Morte ou PEC do Fim do Mundo. A PEC 55 pretende congelar investimentos sociais públicos até 2036, atrelando-os apenas aos índices de inflação.

A mídia tradicional, que durante praticamente todo o dia ignorou o tema, quando retratou as mobilizações o fez classificando os movimentos sociais como “vândalos”. A mesma mídia segue escondendo da população o debate sobre os reais efeitos que a PEC teria sobre a vida das pessoas.
Fonte: CUT


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Comando Nacional busca retomada de negociação com banqueiros às 14h desta segunda, em São Paulo



O presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí, Arimatéa Passos, encontra-se em São Paulo por convocação do Comando Nacional dos Bancários após envio de oficio à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para solicitar a volta das negociações da Campanha Nacional 2016. A categoria bancária entra no 21º dia de greve nesta segunda-feira (26).

O Comando reforça que, como os dirigentes sindicais estarão reunidos nesta segunda, em São Paulo, na sede da Contraf-CUT, eles estão à disposição para a retomada dos temas tratados na mesa de negociação. “Estamos otimistas e vamos aguardar os desdobramentos”, reforça Arimatéa Passos, informando que há expectativa de nova rodada de negociação a partir das 14h.

A pauta de reivindicações foi entregue aos bancos no dia 9 de agosto, mas a Fenaban não apresentou proposta decente, que contemple as reivindicações dos trabalhadores. Já foram oito rodadas de negociação sem sucesso. Mesmo após recordes diários de agências e locais de trabalho paralisados, os bancos insistem em se manter em silêncio, diante das demandas dos bancários, preferindo o uso de práticas antissindicais para tentar desestruturar o movimento grevista.


“Construímos todos juntos a maior greve em número de locais parados, mas os banqueiros continuam intransigentes em relação a repor as nossas perdas. Pior do que isso, voltaram a usar sua parceria judicial em ações de Interdito Proibitório. Perguntamos? Por que neste ano resolveram reduzir os nossos salários? A quem interessa isso, além de alimentar sua ganância por redução de gastos com pessoal para lucrar mais? As respostas para isso talvez estejam fora das nossas mesas de negociação e isso não vamos admitir”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.

Programa de Pós-Graduação em Educação realiza encontro para discutir o direito à educação


  
O VII Encontro de Educadores, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, ocorrerá no período de 29 de novembro a 2 de dezembro, na Cidade Universitária, com o tema “Conjuntura Nacional e democratização do Direito à Educação: crises, perspectiva e controle social”.
O objetivo do evento é proporcionar um debate entre pesquisadores e profissionais da área da educação do Maranhão e de outras regiões do país, que sirva como reflexão e desenvolvimento de novas perspectivas e propostas para promover melhorias no ensino das escolas públicas. O encontro é também um meio de contribuir na formação de estudantes de graduação e pós-graduação, gestores institucionais, coordenadores pedagógicos e outros atores sociais, além de divulgar resultados de pesquisas relacionadas com a educação.
A programação do evento, que abordará a educação como um direito humano, contará com minicursos, oficinas, sessões de conversas e lançamentos de livros. Uma das palestras, do dia 30 de novembro, discutirá a “Educação superior: expansão e qualidade em contexto nacional e local” e as mesas temáticas, que ocorrerão entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro, irão discutir temas como “Intelectuais e construção histórica do debate educacional”, “Planos de Educação e gestão educacional: entrecruzamentos de tradição, políticas públicas e práticas institucionais”, “A Base Nacional Comum Curricular e seus desdobramentos na formação do professor” e a “Arte, Imaginário e Educação em tempos de crise”.
Simultaneamente ao VII Encontro de Educadores, acontecerá o I Seminário de Educação Especial/Inclusiva. Alguns destaques do seminário são a palestra de tema “Educação especial/inclusiva no Brasil: demandas contemporâneas”, no dia 30 de novembro, e as mesas temáticas sobre “Diferença, Diversidade e Inclusão Educacional” e “Inclusão de crianças com deficiência na educação infantil”, que ocorrerão nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro, além da sessão de conversa sobre “Educação Inclusiva”, no dia 30 de novembro.
As inscrições para quem apresentará trabalho já começaram e seguem até o dia 10 de outubro. Outros interessados podem se inscrever até o dia 15 de novembro. Mais informações estão disponíveis no site do evento (https://educacao.ufma.br/web/encontrodeeducadores/).

Fonte: UFMA

Ministério da Saúde: autorizado concurso com 102 vagas




O ministro do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, autorizou a realização de concurso público para o provimento de 102 vagas no quadro de pessoal do Ministério da Saúde. A informação consta na portaria publicada na edição de 21 de setembro do Diário Oficial da União (DOU).

Com o aval do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), o Ministério da Saúde poderá abrir 34 oportunidades para administrador, 34 para analista técnico de políticas sociais e 34 para contador. Todas as carreiras se destinam aos candidatos com diploma de curso superior.

Pela tabela de remuneração dos servidores federais, os salários iniciais correspondem a R$ 5.744,88 para analista técnico e aR$ 5.146,22 para as demais funções, sem incluir o auxílio-alimentação de R$ 458.

O próximo passo para a abertura do concurso do Ministério da Saúde será a definição da lotação dos cargos e a escolha da banca organizadora. Vale lembrar que a portaria delimitou que o edital seja publicado em até seis meses, ou seja, até 21 de março de 2017.

Último concurso Ministério da Saúde
Em 2013, o órgão lançou certame com 265 oportunidades de nível superior para diversos Estados. A empresa organizadora foi o Cespe/UnB.

As chances se destinaram aos postos de analista técnico administrativo (16 vagas), administrador (224), bibliotecário (3), contador (7), economista (9), engenheiro civil (3) e eletricista (3).

Os participantes foram avaliados por provas objetiva e discursiva, sendo a primeira composta por questões de língua portuguesa, noções de informática, Sistema Único de Saúde (SUS), ética no serviço público, raciocínio lógico e conhecimentos específicos.

Fonte: Jornal de Brasília

Povo atende a mais que chamado para “Adesivaço do 13” e toma a rua do comercio em apoio ao candidato, Zé Costa


Aconteceu e o Povo promoveu o Adesivaço do 13, mas o simples evento, com o objetivo de adesivar os carros, motos e bicicletas, virou uma grande festa do povo.

Os amigos de Zé Costa candidato a prefeito e vice Geraldinho lotaram a praça do comercio em frente a Sorvebom. a cidade foi tomada pela cor vermelha.

O povo atendeu a mais um chamado dos amigos de Zé Costa para adesivar os carros, motos e bicicletas, realizaram uma bela demonstração de confiança depositada na coligação que representa renovação e mudança.

“Foi uma linda declaração de amor à Zé Doca que a cada dia se enche de mais esperança por um novo tempo”,  Disse Zé Costa.

O evento contou com a presença do Povão, que fez questão de demonstrar apoio ao candidato.





domingo, 25 de setembro de 2016

A Juventude já decidiu é Zé Costa Prefeito



Por: Eduardo Corrêa

Em um grandioso comício no Bairro do São Francisco a juventude declarou apoio ao Candidato à Prefeitura de Zé Doca, o Zé Costa.

“Com os cabelos brancos da experiência adquirida por Zé Costa e o coração de um jovem trabalhador, ele se compromete com a juventude e implementará os projetos de interesse dos zedoquenses”. Assim destacou a grande liderança da Juventude do PT Bruno Cacau, que na oportunidade representou o Dep. Zé Inácio.

 A noite da última quinta-feira no comício do bairro São Francisco foi recheada de surpresas, inovações e lideranças políticas, milhares de jovens foram conhecer e declarar seu voto no candidato do Partido dos Trabalhadores.

“O Zé Costa é um candidato que tem história, que já fez muito pela juventude de Zé Doca, trouxe o IFMA para nossa cidade, pensa no futuro e vai fazer muito mais por nós” disse Zaqueu Serra, presidente da União da Juventude Socialista de Zé Doca.

O evento foi prestigiado por Eduardo Braga, jovem vereador pelo PT da cidade de Chapadinha, que destacou a grande mobilização da juventude em torno da candidatura do seu companheiro de partido.


A atividade contou com a presença do Secretário de Esporte e Lazer do Governo Flávio Dino, Márcio Jardim, “eu estive aqui a quatro anos atrás quando o Zé Costa se candidatou pela primeira vez a prefeitura, estou aqui de novo e sinto que o Zé continua preparado para botar Zé Doca nos trilhos, com ele na prefeitura vamos conseguir fazer muito mais, Flavio Dino e Zé Costa juntos por Zé Doca”.

sábado, 24 de setembro de 2016

Em Zé Doca tem lado e aqui também. Aqui é 13!




Homens sérios são imprescindíveis para o bem da política partidária no Brasil em tempos de crise. Quando muitos questionam o “ser político”, eis que mostramos para a sociedade que ainda é possível acreditar em pessoas que carregam consigo o ideal de mudança através de políticas públicas voltadas para sanar as diferenças sociais.

É com grande felicidade que testemunhamos aqui em favor do professor Zé Costa, candidato a prefeito em Zé Doca, e que com toda a certeza será eleito. Conheci o Prof. Zé Costa quando ainda estava estagiando como estudando do curso de Jornalismo, no antigo Cefet.

Zé Costa sempre teve a vertente do desenvolvimento através da educação, e lembro-me bem quando da mudança do CEFET para IFMA, muitos criticaram e até afirmaram que ele estaria acabando com a antiga Escola Técnica. Zé Costa elevou ao nível de excelência o ensino prestado pelo IFMA.

Com toda essa visão macro da educação, ele ajudou o Partido dos Trabalhadores a mostrar que muitos estavam errados quando criticaram a mudança, e atualmente o IFMA tem 26 Campi em todo o Estado (Açailândia; Alcântara; Bacabal; Barra do Corda; Barreirinhas; Buriticupu; Carolina; Caxias; Codó; Coelho Neto; Grajaú; Imperatriz; Pedreiras; Pinheiro; Porto Franco; Rosário; Santa Inês; São José de Ribamar; São João dos Patos, São Luís – Centro Histórico; São Luís – Maracanã; São Luís – Monte Castelo; São Raimundo das Mangabeiras; Timon; Viana; e Zé Doca).

Zé Costa colocou o IFMA como referência nacional. É por todo esse histórico de luta dentro da educação, pelo pai de família, homem público, amigo e profissional, que tenho certeza do sucesso dele nessas eleições.

O povo está com Zé Costa!


O povo de Zé Doca está pulando para o 13!


Quando o povo quer não tem jeito, esse é o recado das ruas em Zé Doca




Por Eduardo Corrêa

Um verdadeiro Mar vermelho tomou conta das ruas de Zé Doca, é a campanha do Professor Zé Costa nas ruas da cidade. Indo da Zona Rural ao Centro da Cidade Zé Costa tem recebido o apoio da população Zedoquense, que tem abraçado e se mobilizado em torno da campanha do petista.

Zé Costa ex-reitor do IFMA, responsável pela expansão do Instituto Federal do Maranhão a todas as regiões do estadoo, ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Maranhão, responsável pela estruturação da UNIVIMA, Universidade Virtual do Maranhão, que levou educação superior de qualidade a todos os municípios do Maranhão pela plataforma EAD, e a construções dos CETCMAS, Centro de Capacitação Tecnológica do Maranhão, atuais unidades do IEMA. Essas são um pouco das conquistas que Zé Costa já fez ao Maranhão.

Em uma batalha contra o poder econômico de Josinha Cunha e seu Irmão Josemar, que possuem um verdadeiro império de influencias em prefeituras no estado Maranhão, que as transforma em feudos para atenderem aos interesses do Deputado e presidente do PR, deixando um verdadeiro rastro de destruição e descaso para com a população, mostram as praticas desse grupo e as verdadeiras intenções deles, que é usar Zé Doca como Trampolim politico.

Uma campanha popular como a muito não se era visto no interior do Maranhão, com a marca da esquerda, um candidato popular, que conhece a cidade e muito já fez por Zé Doca, com o lema: “A Hora é Agora”, Zé Costa confirma a vontade do povo, que é eleger um filho da terra para ser prefeito Zé Doca.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Centrais sindicais realizam Dia Nacional de Paralisação



      As centrais sindicais e entidades filiadas realizam nesta quinta-feira, 22, o Dia Nacional de Paralisação – Nenhum direito a menos, que acontece na Praça Deodoro, a partir das 16h.
O evento é uma atividade da CUT e demais centrais sindicais, entidades filiadas e setores da sociedade civil organizada.
 É importante ratificar que outra vez o empresariado, banqueiros e o governo federal querem jogar a crise da economia nas costas da classe trabalhadora.
Reflexo dessa celeuma, é a proposta de reforma da Previdência Social que vêm sendo anunciada pelo governo, e as mudanças nas leis trabalhistas, fazendo prevalecer o negociado sobre o legislado, além da tentativa de acelerar a votação do PLC 30, que garante a terceirização para todas as atividades.
Os trabalhadores e trabalhadoras não aceitarão perder direitos históricos conquistados com muita luta e sacrifício. A lógica rentista não atende às necessidades do Brasil, pelo contrário, aprofunda a pobreza, o desemprego, diminui os salários e elimina direitos.
As centrais sindicais defendem um projeto nacional de desenvolvimento centrado na retomada do crescimento econômico, com geração de empregos e distribuição de renda.
A categoria quer uma política que possibilite o trabalho decente, aposentadoria digna e redução da jornada de trabalho sem redução de salário.

Vamos para as ruas, sem carros, no esquenta da Greve Geral

Por Daniel Gaio (Secretário de Meio Ambiente)


O Dia Mundial Sem Carro foi uma iniciativa lançada no final dos anos 1990 e que ganhou força ao longo da década seguinte, sendo celebrada em diversas cidades do mundo todo no dia 22 de Setembro. Seu objetivo é incentivar as pessoas a refletirem sobre o uso excessivo dos automóveis pessoais e a dependência que muita gente cria em torno deles, ignorando os meios coletivos e alternativos, assim como os seus impactos no meio ambiente e na nossa saúde. Longe de se propor como uma solução aos problemas da mobilidade urbana uma vez ao ano as pessoas evitarem o uso de carro, a ideia é ajudar a fortalecer essa pauta.
No Brasil, a pauta da mobilidade urbana é historicamente negligenciada. Além do transporte público frequentemente precário, muitas vezes ele se limita aos ônibus e quase nenhuma cidade brasileira conta com transporte subterrâneo (metrôs), apenas recentemente os veículos leves sobre trilhos (VLTs) passaram a ser implementados e nem ao menos investimento em ciclovias, para incentivar alternativas de transporte individual, costumam existir. Esse debate só cresceu nos últimos anos por causa do aumento vertiginoso de carros nas cidades brasileiras, reflexo do crescimento da renda e consumo da população brasileira de 2003 em diante, sem a maioria das prefeituras e governos estaduais terem se preocupado em fazer sua parte na modernização eficaz das políticas de mobilidade. Para se ter uma ideia, de acordo com o Observatório das Metrópoles, entre 2002 e 2012 enquanto o crescimento da população brasileira foi de 12,2% o de número de veículos foi 138,6%.
Esses problemas afetam diretamente a qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras, em especial que habitam as periferias e “cidades-dormitórios” das grandes metrópoles, que dispensam longos períodos para se deslocar até os seus locais de trabalho. Ainda que os problemas de mobilidade urbana sejam evidentes e prejudiquem a todos e todas, a cultura individualista do automóvel próprio e recusa ao uso do transporte público, presentes em especial nas classes médias e altas e muito reverberada pelos grandes meios de comunicação, geram forte oposição aos avanços nessa área. O caso atual mais evidente é o de São Paulo, onde a prefeitura de Fernando Haddad investiu na criação de faixas e corredores exclusivos de ônibus, ciclovias, além da redução dos limites de velocidade, tendo como resultado a diminuição do tempo consumido no trajeto casa-trabalho, do engarrafamento e também de acidentes. Mesmo com os avanços inegáveis, os setores conservadores preferem atacar essas mudanças e as três principais candidaturas da direita paulistana pretendem reverter parte dessas políticas.
Além disso, o Brasil ainda subsidia pouco a tarifa do seu transporte público, além de frequentemente ter suas frotas totalmente privatizadas com contratos muito benéficos aos empresários. A diminuição do valor da tarifa e expansão do passe livre para os setores de menor renda como estudantes, desempregados, idosos etc, tendo como horizonte o passe livre geral e irrestrito, são fundamentais para garantir o acesso ao transporte público de todos e todas o que é indispensável para o exercício do direito à cidade.
Portanto aproveitamos o Dia Mundial Sem Carro para reforçar e relembrar ao movimento sindical a importância da luta pela mobilidade urbana, lembrando o momento chave das eleições municipais para exigir de candidatos e candidatas o compromisso com o desenho e a implementação de políticas públicas que priorizem um transporte público integrado e amplo com participação da população.

Nesse ano em que a data coincide com o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização  vamos para as ruas sem carro para lutar pela democracia, contra o golpe e aquecer a nossa Greve Geral.