As centrais
sindicais e entidades filiadas realizam nesta quinta-feira, 22, o Dia Nacional de
Paralisação – Nenhum direito a menos, que acontece na Praça Deodoro, a partir das 16h.
O evento é
uma atividade da CUT e demais centrais sindicais, entidades filiadas e setores
da sociedade civil organizada.
É importante ratificar que outra vez o
empresariado, banqueiros e o governo federal querem jogar a crise da economia
nas costas da classe trabalhadora.
Reflexo
dessa celeuma, é a proposta de reforma da Previdência Social que vêm sendo
anunciada pelo governo, e as mudanças nas leis trabalhistas, fazendo prevalecer
o negociado sobre o legislado, além da tentativa de acelerar a votação do PLC
30, que garante a terceirização para todas as atividades.
Os
trabalhadores e trabalhadoras não aceitarão perder direitos históricos
conquistados com muita luta e sacrifício. A lógica rentista não atende às
necessidades do Brasil, pelo contrário, aprofunda a pobreza, o desemprego,
diminui os salários e elimina direitos.
As centrais sindicais defendem um projeto nacional de desenvolvimento
centrado na retomada do crescimento econômico, com geração de empregos e
distribuição de renda.
A categoria
quer uma política que possibilite o trabalho decente, aposentadoria digna e
redução da jornada de trabalho sem redução de salário.
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