segunda-feira, 27 de abril de 2015

Sindsep/MA participa de campanha ao Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho


O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) Regional de São Luís, em conjunto com o Cerest Estadual, a Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador (Cist/MA), o Ministério Público do Trabalho (MPT), Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE) e o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) realizam durante toda essa semana a campanha em alusão ao Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho, que é celebrado no dia 28 de abril.
O Sindsep/MA está inserido de forma preponderante dentro da realização desta  campanha, contando com a participação valorosa do diretor da Secretaria de Comunicação, Manoel Lages, que é militante das questões referentes à saúde do trabalhador, sendo um dos responsáveis direto pelas discussões envolvendo o tema dentro da entidade.
Como parte da Política de Saúde do Trabalhador desenvolvida pelo Diretor do Sindsep/MA em consonância com as especificações de ações macros defendidas pela entidade, Manoel Lages estará acompanhando as realizações das ações da campanha do Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho, em Imperatriz, colaborando assim, para a difusão da atividade dentro do estado do Maranhão.   
A Campanha teve início ontem, 27, com uma Audiência Pública “Trabalho em Altura – NR 35”, realizada no Auditório do Ministério Público do Trabalho, no período da tarde. Logo após foi realizada a solenidade abertura, sendo os trabalhos iniciados pelas palestras: Conhecendo a Política Nacional do Trabalhador e da Trabalhadora; Considerações sobre o Trabalho em Altura; Considerações sobre o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho; Considerações sobre Acidentes de Trabalho.
Hoje as atividades acontecerão logo pela manhã, com a apresentação da palestra de conscientização e estruturação do Dia do gari, com a médica do Trabalho do Cerest Estadual, Bernadete Brito. O evento vai acontecer na sede da Empresa de Conservação e Limpeza de São Luís (Maracanã).
A partir das 14h, o grande evento do dia acontece na Praça Deodoro, com uma grande mobilização das pessoas em alusão ao Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho. No instante da atividade serão entregues panfletos e a palavra estará franquiada para as reflexões em relação à data.
Amanhã, 29, a Campanha segue com a seguinte programação: 08 – Credenciamento; 08h e 30min – Solenidade de Abertura; 09h e 30min – Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; 10h – Atribuição dos Cerest Regionais na Implementação da PNSTT; 10h e 30min – Debate Intersetorial de Saúde do Trabalhador.

Dia 30, quinta-feira, os trabalhos recomeçam com a palestra Benefícios do Seguro Social Voltada à Saúde do Trabalhador, às 08h; e às 11h, o plenário irá discutir e debater O Papel dos Profissionais de Segurança na Prevenção de Acidentes.
Fonte: Sindsep/MA

CUT e movimentos populares realizam 1º de Maio de luta

Em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política, centrais sindicais e movimentos populares do campo e da cidade se unem no próximo 1º de Maio, Dia do Trabalhador (a), que será comemorado em evento a partir das 10h, no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista. Haverá ato ecumênico, ato político-cultural e programação de shows (saiba mais clicando aqui).
Entre as cerca de 30 entidades engajadas neste 1º de Maio, estão as centrais CUT, CTB e Intersindical, além de organizações dos movimentos sociais e estudantil: Central dos Movimentos Populares (CMP), Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen), Marcha Mundial de Mulheres, Movimento dos Atingidos Por Barragens (MAB), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e União Nacional dos Estudantes (UNE).
As entidades assinam conjuntamente o conteúdo abaixo, no qual ressaltam o respeito aos direitos trabalhistas e à democracia, entre outras reivindicações.
Em Defesa dos Direitos da Classe Trabalhadora, da Democracia, da Petrobrás e da Reforma Política

O 1º de Maio é um dia de luta por ampliação de direitos da classe trabalhadora e de reflexão sobre os direitos conquistados por trabalhador/as de todo o mundo. A história que se tem registro começa em 1886, quando trabalhadores de Chicago (EUA) fizeram uma greve geral para reivindicar redução da jornada de trabalho de até mais de 16 horas diárias para 8 horas. A polícia entrou em confronto. Dezenas de manifestantes foram feridos e alguns mortos. Anos depois, vários países reconheceram a data como feriado, entre eles, o Brasil, a partir de 1925.

Em 2015, neste Dia 1º de Maio, nós trabalhadores/as estamos nas ruas, reivindicando respeito aos direitos duramente conquistados e por sua ampliação.

Em defesa dos direitos, contra o ajuste fiscal: Continuaremos a pressão contra a aprovação do PL 4330, que retira direitos de todos/as os/as trabalhadores/as ao permitir a terceirização sem limites, em todas as funções de qualquer empresa e setor. Também continuaremos mobilizados contra a Medida Provisória (MP) 664, que muda as regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte, e contra a MP 665, que dificulta o acesso ao seguro-desemprego e ao abono salarial. Somos contra a política de ajuste fiscal que penaliza o/a trabalhador/a, que gera desemprego e recessão. Defendemos a taxação das grandes fortunas, como primeiro passo para uma reforma tributária em nosso País.
Em defesa da democracia, contra a intolerância: Nossa luta também é pela manutenção do estado democrático de direito, contra a onda golpista em curso, que, caso vitoriosa, trará retrocessos para a classe trabalhadora, para a juventude, para as mulheres. Nossa luta é contra o preconceito de gênero, raça e etnia, crença, orientação sexual, ideologia política e outras opressões.
Corrupção se combate com o fim do financiamento empresarial de campanha: Corrupção se resolve com reforma política, com a proibição do financiamento empresarial de campanha e não com golpe de Estado. Enquanto essa forma de financiamento não for proibida, o sistema político brasileiro continuará a seguir os interesses das empresas que financiam as campanhas, e não aos interesses do povo brasileiro.
Em defesa da Petrobras e do pré-sal, patrimônios do povo: A Petrobras é do povo brasileiro e não dos patrões! Os ataques à empresa por parte do empresariado e seus representantes, contam com o apoio da grande imprensa e tem o objetivo de enfraquecer esse patrimônio brasileiro para que possam privatizá-lo e, assim, os recursos do Pré-Sal, que deveriam ser destinados à saúde e educação, iriam para a iniciativa privada, aumentando ainda mais os lucros dos patrões.
Direito não se reduz, se amplia!
Por reforma agrária, urbana, tributária e política
Entidades que assinam
Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”
CMP – Central dos Movimentos Populares
CONAM – Confederação Nacional de Associações de Moradores
CONEN – Coordenação Nacional de Entidades Negras
Consulta Popular
CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
CUT – Central Única dos Trabalhadores
FDE - Fora do Eixo/Mídia Ninja
FETRAF – Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar
FLM – Frente de Luta por Moradia
FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
Intersindical CCP
Juventude Revolução
Levante Popular da Juventude
MAB – Movimento dos Atingidos Por Barragens
MMM - Marcha Mundial das Mulheres
MPA – Movimento Pequenos Agricultores
MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
MTST –Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Plataforma Operaria Camponesa da Energia
Plebiscito Constituinte
UBES – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
UBM - União Brasileira de Mulheres
UNE - União Nacional Dos Estudantes
UNEGRO – União de Negros pela Igualdade
UNMP – União Nacional por Moradia Popular
 Fonte: CUT

Condsef inicia com SRT do Planejamento debate de pautas específicas da maioria dos servidores do Executivo

Uma reunião entre representantes da Condsef e da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento deu início nesta sexta-feira ao processo de negociações que debate a pauta de reivindicações específicas da maioria dos servidores do Executivo. Neste primeiro encontro foram pautadas mudanças na avaliação de desempenho para fins de aposentadoria, além da discussão envolvendo a busca pela equiparação salarial baseada na tabela criada para cinco cargos de nível superior através da Lei 12.277/10. Foram apresentados dados e feitos esclarecimentos envolvendo os temas que interessam servidores da CPST (Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho), o PGPE (Plano Geral de Cargos do Poder Executivo) e carreiras correlatas que juntas reúnem cerca de 500 mil servidores entre ativos, aposentados e pensionistas. O secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, concordou em analisar os estudos feitos com auxílio da subseção do Dieese na Condsef, e confirmou uma nova reunião para o dia 20 de maio quando o debate das demandas apresentadas deve continuar Planejamento.
Sobre a busca pela equiparação de tabelas baseada na Lei 12.277/10, a SRT demonstrou entender e ser simpática ao debate. O objetivo é corrigir um erro que gerou distorções ainda mais profundas do que as já existentes. O Planejamento deve analisar estudos sobre a proposta da maioria do Executivo, além de consultar outras áreas do governo para aprofundar o debate. É importante que a mobilização e unidade dos servidores da base da Condsef que defendem a proposta cresçam em torno da demanda para que a possibilidade de atendimento da reivindicação avance neste processo de negociação com o governo. A SRT levantou dúvidas sobre a proposta e pediu esclarecimentos. A Condsef destacou que a proposta não visa reajuste linear e sim busca uma correção da grade remuneratória no Executivo. O objetivo principal é reorganizar a estrutura remuneratória garantindo a correção de distorções. Estudos feitos pela subseção do Dieese que incluem impactos orçamentários foram colocados à disposição pela Condsef para que o Planejamento avalie.
A avaliação da Condsef sobre essa primeira reunião com o governo foi positiva. A disposição para o diálogo parece recíproca também por parte da SRT que se comprometeu a analisar todas as demandas específicas da maioria dos servidores. Na reunião agendada para o dia 20 de maio a expectativa é de que consensos sejam identificados tanto na avaliação de regras de gratificação para fins de aposentadoria, quanto na proposta que tem a Lei 12.277/10 como base. No início de maio a SRT deve começar a apresentar um calendário de reuniões para tratar pautas específicas de outros setores da base da Condsef como Area Ambiental, Tecnologia Militar, e outros.
Frente às dificuldades já apresentadas e do cenário envolvendo políticas de ajuste fiscal, é fundamental garantir o reforço na luta em defesa de avanços e pelo atendimento das demandas mais urgentes dos federais. “Precisamos de unidade para garantir negociações de fato e assegurar que servidores não sejam iludidos com o discurso do diálogo permanente”, pontuou Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef. “Precisamos dar uma resposta efetiva ao governo de que não vamos aceitar a imposição da culpa pela crise que não criamos e estamos lutando para combater”, acrescentou.
Fonte: Condsef

Terceirização: o algoz dos acidentes de trabalho


“Minha vida mudou completamente. Perdi minha família, minha casa e nunca mais consegui trabalhar. Eu perdi tudo”, relembra Clóvis Gonçalves, que não tem parte do braço direito por conta de um acidente de trabalho em 2010, na cidade de Dois Irmãos do Buriti, no Mato Grosso do Sul.
Clóvis Gonçalves é um dos milhões de brasileiros que se acidentam ou adoecem no exercício de sua profissão e que devem ser lembrados neste 28 de abril, quando se respeita o “Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho”. De 2011 até o final de 2013, ocorreram, no Brasil, 2.152,524 acidentes, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Destes, 48.542 nunca mais conseguiram trabalhar.
Estes dados são apurados com base em números oficiais, de notificações feitas pelas empresas, quando os trabalhadores estão vinculados à Previdência. Fora dessa estatística estão os trabalhadores informais e autônomos, além de servidores públicos estatutários.
No caso de Clóvis, um agravante que modifica a relação do trabalhador com o pós-acidente, ele era terceirizado. À época, o sul-mato-grossense estava prestando serviço à Enersul através da empreiteira Coeso, na cidade de Dois Irmãos do Buriti. Ele estava no alto de um poste quando recebeu um choque de 7.800 volts.
“Nunca me ajudaram em nada, a Coeso virou as costas para mim. Eu não tinha um plano de saúde e os remédios para meu tratamento eram muito caros”, relembra Clóvis, que ficou cinco dias desacordado após o acidente e 35 dias internado na UTI sem que a empresa à qual era vinculado lhe desse assistência.
“Enquanto isso, minha família passava fome, porque a empresa não me pagou nada e demorei nove meses para conseguir receber um primeiro salário”, conta Clóvis. Somente em novembro de 2015, quatro anos e seis meses após o acidente, o sul-mato-grossense conseguiu se aposentar. “Eu nunca mais tive um emprego. Hoje, preciso de acompanhamento psicológico e tomo remédios controlados. Tenho muitos medos”, lamenta.
Terceirização e acidente de trabalho
Diante do avanço do PL 4330, que amplia a terceirização no País para atividade-fim, no Congresso [recentemente foi aprovado na Câmara dos Deputados], a secretária da Saúde do Trabalhador da CUT, Junéia Martins Batista, faz um alerta: “É um mecanismo selvagem, permite que as empresas aumentem a jornada e o ritmo de trabalho, reduzindo os salários e também expondo os trabalhadores a situações de risco.”  
Para Juneia, se o PL 4330 se tornar uma realidade no País, “vai gerar mais acidentes, com certeza” e os números já apontam para “esta realidade”. “Para cada dez acidentes de trabalho, sete são de funcionários de empresas terceirizados. Os setores elétrico e petróleo são onde têm aparecido mais acidentes e mortos.”
No ano de 2011, das 79 mortes ocorridas no setor elétrico brasileiro, 61 foram de trabalhadores de empresas terceirizadas. Entre 2005 e 2012, 14 trabalhadores da Petrobras morreram em acidentes no exercício de suas profissões. No mesmo período, faleceram 85 terceirizados. Os dados são do estudo “Terceirização e Desenvolvimento, uma conta que não fecha”, da CUT em parceria com o Dieese, apresentado em novembro de 2014.
“Eu espero que esse projeto não seja aprovado, ser terceirizado é muito ruim pra gente, o trabalhador fica abandonado demais”, conclui Clóvis.
Dia 28
Neste ano, a CUT e outras entidades escolheram, para o "Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho”, o tema "Trabalho Decente = Saúde do Trabalhador". A campanha foi feita para manifestar indignação e denunciar o flagelo que são os acidentes de trabalho no Brasil. Leia a carta completa da ação, clicando aqui.
Fonte: CUT

sexta-feira, 24 de abril de 2015

SINDSEP/MA REALIZA REUNIÃO MENSAL DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS


O Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado do Maranhão (Sindsep/MA) através da Secretaria de Aposentados e Pensionistas, realiza hoje, 24, a sua reunião mensal com a base, que terá como foco principal a palestra da enfermeira Silviane Garcia, sobre “Hipertensão – A Prevenção é o Melhor Caminho”.

O evento vai discutir todas as questões referentes à hipertensão, explicando para os presentes na reunião, que a doença acontece quando há o aumento considerável da pressão nas paredes arteriais para a movimentação do sangue.

É importante lembrar que a Hipertensão traz como sintomas a Sensação de mal-estar; Ansiedade e agitação; Cefaléia (dor de cabeça); Tontura; Alterações na visão; Dor no peito; Tosse e falta de ar; Formigamento dos membros; Sangramento do nariz. O tratamento da doença é feito basicamente através do uso ou não de medicamentos.

É hora de você saber como prevenir e controlar

Pratique atividade física regularmente; Verifique a quantidade de sal e gorduras nos rótulos dos alimentos; Alimente-se de forma saudável. Dê preferências a carnes magras, frutas e verduras; Jogue fora o cigarro; Evite o sedentarismo; Reduza o consumo de bebidas alcoólicas; Busque alternativas para aliviar as tensões do dia a dia, combata o estresse; Evite a obesidade; Controle o seu peso; e Consulte a equipe de saúde periodicamente.

Fonte: Sindsep/MA

SINDSEP/MA PARTICIPA DO IV ENCONTRO DE COMUNICAÇÃO DA CONDSEF

O diretor de Comunicação do Sindsep/MA, Manoel Lages, e o Assessor de Imprensa, Ricardo Milán, participam até o dia 25, do IV Encontro de Comunicação da Condsef, realizado em Brasília.

O Encontro congrega diretores e assessores de imprensa das entidades filiadas à Confederação, para debaterem e planejarem projetos que fortaleçam a comunicação em torno da luta em defesa dos servidores e serviços públicos.

Na programação, destaque para curso que abordará desde conceitos da histórica da comunicação até formas de utilizar o potencial comunicativo das novas mídias, como o caso das redes sociais.

Fonte: Sindsep/MA

Câmara vira as costas ao trabalhador e aprova terceirização em atividade-fim

Na noite desta quarta-feira (22), a Câmara dos Deputados, sob o comando de seu presidente, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apunhalou os trabalhadores e suas conquistas históricas aprovando a emenda que autoria a terceirização em atividade-fim nas empresas do País.
Ao todo, 230 deputados votaram favoráveis à emenda e 203 contra. A proposta foi apresentada pelo relator do projeto, o deputado federal Arthur Maia (SD-BA). O PT apresentou um proposta que contrariava essa emenda, mas ela não foi apreciada.
Além da terceirização em atividade-fim, a Câmara também aprovou a emenda que reduz de 24 para 12 meses, a quarentena que o ex-funcionário de uma empresa deve cumprir para que possa prestar serviços por meio de uma terceirizada.
“A luta não acaba com a votação na Câmara, o projeto ainda passará no Senado. Nós estaremos na rua e teremos um 1º de maio de luta. Vamos ampliar as mobilizações, fazer novos dias de paralisações e, se necessário, uma greve geral para barrar esse ataque nefasto e criminoso aos direitos da classe trabalhadora brasileira”, declarou o presidente da CUT, Vagner Freitas.
Para a secretária nacional de Relações do Trabalho da CUT, Graça Costa, o caminho deve ser uma greve geral para contestar a aprovação do PL 4330 na Câmara dos Deputados.
“Nós nos deparamos com uma aberração no Parlamento. Não tem espaço para o debate e não tem acesso dos trabalhadores para discutir com os parlamentares. Se discute a matéria e no outro dia se volta tudo atrás. A partir de amanhã, vamos intensificar as mobilizações. Vamos fazer um 1º de maio forte e aglutinar forças para uma greve geral”, afirmou Graça.
O povo fora da Casa
Desde às 14h desta quarta-feira (22), trabalhadores concentraram à frente do Anexo 2 da Câmara dos Deputados, aguardando uma liberação para que acompanhassem a votação do PL 4330. Porém, autoritariamente e sem qualquer motivo, o presidente da Casa proibiu que o povo estivesse no local.
“Isso aqui é a Casa do povo, não é a Casa do Cunha”, discursava Vagner Freitas, após a última de inúmeras tentativas de acessar as galerias da Câmara. “É um absurdo o que está sendo feito, isso me lembra a ditadura militar, Eduardo Cunha é um ditador”, afirmou a deputada federal Moema Gramacho (PT-BA).

Veja como votou cada deputado, conforme lista disponível no site da Câmara dos Deputados:
DEM
Alexandre LeiteSPSim
Carlos MellesMGSim
Claudio CajadoBASim
Eli Côrrea FilhoSPSim
Elmar NascimentoBANão
Hélio LeitePASim
Jorge Tadeu MudalenSPSim
José Carlos AleluiaBASim
MandettaMSNão
Marcelo AguiarSPSim
Mendonça FilhoPESim
Moroni TorganCENão
Onyx LorenzoniRSSim
Osmar BertoldiPRSim
Paulo AziBASim
Professora Dorinha Seabra RezendeTONão
Total DEM: 16   
PCdoB
Alice PortugalBANão
Aliel MachadoPRNão
Carlos Eduardo CadocaPENão
Daniel AlmeidaBANão
Davidson MagalhãesBANão
Jandira FeghaliRJNão
Jô MoraesMGNão
João DerlyRSNão
Luciana SantosPENão
Orlando SilvaSPNão
Rubens Pereira JúniorMANão
Wadson RibeiroMGNão
Total PCdoB: 12   
PDT
Abel Mesquita Jr.RRNão
Afonso MottaRSNão
André FigueiredoCENão
DagobertoMSNão
Damião FelicianoPBNão
Félix Mendonça JúniorBASim
Flávia MoraisGONão
Giovani CheriniRSNão
Major OlimpioSPNão
Marcelo MatosRJNão
Marcos RogérioRONão
Mário HeringerMGSim
Pompeo de MattosRSNão
Roberto GóesAPNão
Ronaldo LessaALNão
Sergio VidigalESNão
Subtenente GonzagaMGNão
Weverton RochaMANão
Wolney QueirozPENão
Total PDT: 19   
PEN
André FufucaMASim
Junior MarrecaMANão
Total PEN: 2   
PHS
Adail CarneiroCENão
Diego GarciaPRNão
Kaio ManiçobaPESim
Marcelo AroMGSim
Total PHS: 4   
PMDB
Alberto FilhoMASim
Aníbal GomesCESim
Baleia RossiSPSim
Cabuçu BorgesAPSim
Carlos BezerraMTSim
Carlos Henrique GaguimTOSim
Carlos MarunMSSim
Celso JacobRJSim
Celso MaldanerSCSim
Celso PanseraRJSim
Daniel VilelaGOSim
Danilo ForteCESim
Darcísio PerondiRSSim
Dulce MirandaTONão
Edinho BezSCSim
Edio LopesRRSim
Eduardo CunhaRJArt. 17
Fernando JordãoRJSim
Flaviano MeloACSim
Geraldo ResendeMSSim
Hermes ParcianelloPRNão
Hildo RochaMANão
Hugo MottaPBSim
Jarbas VasconcelosPENão
Jéssica SalesACSim
João ArrudaPRNão
João Marcelo SouzaMASim
José FogaçaRSSim
José PriantePASim
Josi NunesTONão
Laudivio CarvalhoMGNão
Lelo CoimbraESSim
Leonardo PiccianiRJSim
Leonardo QuintãoMGSim
Lindomar GarçonROSim
Lucio MosquiniROSim
Manoel JuniorPBSim
Marcelo CastroPISim
Marcos RottaAMSim
Marinha RauppROSim
Marquinho MendesRJSim
Marx BeltrãoALNão
Mauro LopesMGSim
Mauro MarianiSCSim
Mauro PereiraRSSim
Newton Cardoso JrMGSim
Osmar SerraglioPRSim
Osmar TerraRSNão
Pedro ChavesGOSim
Rodrigo PachecoMGNão
Rogério Peninha MendonçaSCSim
Ronaldo BenedetSCSim
Roney NemerDFNão
Saraiva FelipeMGSim
Sergio SouzaPRSim
Silas BrasileiroMGSim
Simone MorgadoPANão
Soraya SantosRJSim
Valdir ColattoSCSim
Veneziano Vital do RêgoPBNão
Walter AlvesRNSim
Washington ReisRJSim
Total PMDB: 62   
PMN
Antônio JácomeRNNão
Dâmina PereiraMGSim
Hiran GonçalvesRRNão
Total PMN: 3   
PP
Afonso HammRSSim
Arthur LiraALSim
Beto RosadoRNSim
Cacá LeãoBASim
Conceição SampaioAMNão
Covatti FilhoRSSim
Dilceu SperaficoPRSim
Dimas FabianoMGSim
Eduardo da FontePESim
Esperidião AminSCSim
Ezequiel FonsecaMTSim
Fernando MonteiroPESim
Iracema PortellaPISim
Jerônimo GoergenRSSim
José Otávio GermanoRSSim
Julio LopesRJSim
Lázaro BotelhoTOSim
Luis Carlos HeinzeRSSim
Luiz Fernando FariaMGSim
Marcelo BelinatiPRNão
Marcus VicenteESSim
Mário Negromonte Jr.BASim
Missionário José OlimpioSPSim
Nelson MeurerPRNão
Odelmo LeãoMGSim
Renato MollingRSSim
Ricardo BarrosPRSim
Roberto BalestraGOSim
Roberto BrittoBASim
Ronaldo CarlettoBASim
Sandes JúniorGOSim
Total PP: 31   
PPS
Alex ManenteSPSim
Arnaldo JordyPANão
Carmen ZanottoSCSim
Eliziane GamaMANão
Hissa AbrahãoAMNão
Marcos AbrãoGOSim
Moses RodriguesCENão
Raul JungmannPENão
Roberto FreireSPSim
Rubens BuenoPRSim
Sandro AlexPRSim
Total PPS: 11   
PR
Alfredo NascimentoAMNão
Altineu CôrtesRJSim
Anderson FerreiraPENão
Bilac PintoMGSim
Cabo SabinoCENão
Capitão AugustoSPSim
Clarissa GarotinhoRJNão
Dr. JoãoRJSim
Francisco FlorianoRJNão
GiacoboPRSim
Gorete PereiraCESim
João Carlos BacelarBASim
Jorginho MelloSCSim
José RochaBANão
Laerte BessaDFSim
Lincoln PortelaMGNão
Lúcio ValePASim
Luiz CláudioROAbstenção
Magda MofattoGOSim
Marcio AlvinoSPSim
Maurício Quintella LessaALSim
Miguel LombardiSPSim
Milton MontiSPSim
Paulo FeijóRJSim
Remídio MonaiRRSim
Silas FreirePINão
TiriricaSPNão
Wellington RobertoPBNão
Zenaide MaiaRNNão
Total PR: 29   
PRB
Alan RickACSim
André AbdonAPNão
Beto MansurSPSim
Celso RussomannoSPNão
César HalumTOSim
Cleber VerdeMANão
Fausto PinatoSPSim
Jhonatan de JesusRRAbstenção
Jony MarcosSENão
Marcelo SquassoniSPSim
Ronaldo MartinsCEAbstenção
Sérgio ReisSPNão
Total PRB: 12   
PROS
Ademir CamiloMGNão
Antonio BalhmannCESim
Beto SalamePANão
Domingos NetoCENão
Dr. Jorge SilvaESNão
Givaldo CarimbãoALNão
Leônidas CristinoCENão
Miro TeixeiraRJNão
Rafael MottaRNNão
Ronaldo FonsecaDFSim
Valtenir PereiraMTNão
Total PROS: 11   
PRP
Alexandre ValleRJNão
Marcelo Álvaro AntônioMGNão
Total PRP: 2   
PRTB
Cícero AlmeidaALNão
Total PRTB: 1   
PSB
Adilton SachettiMTSim
Átila LiraPINão
BebetoBANão
César MessiasACSim
Fabio GarciaMTSim
Fernando Coelho FilhoPESim
FlavinhoSPNão
Glauber BragaRJNão
Gonzaga PatriotaPENão
Heitor SchuchRSNão
Heráclito FortesPISim
Janete CapiberibeAPNão
João Fernando CoutinhoPENão
José ReinaldoMASim
Jose StédileRSNão
Júlio DelgadoMGSim
Keiko OtaSPNão
Leopoldo MeyerPRSim
Luciano DucciPRNão
Luiz Lauro FilhoSPSim
Luiza ErundinaSPNão
Maria HelenaRRNão
Paulo FolettoESSim
Rodrigo MartinsPINão
Stefano AguiarMGNão
Tadeu AlencarPENão
Tenente LúcioMGSim
Tereza CristinaMSSim
Vicentinho JúniorTOSim
Total PSB: 29   
PSC
Andre MouraSESim
Eduardo BolsonaroSPSim
Erivelton SantanaBANão
Irmão LazaroBANão
Júlia MarinhoPASim
Marcos ReateguiAPNão
Pr. Marco FelicianoSPNão
Professor Victório GalliMTSim
Raquel MunizMGSim
Silvio CostaPESim
Total PSC: 10   
PSD
Alexandre SerfiotisRJNão
Átila LinsAMSim
Cesar SouzaSCSim
Danrlei de Deus HinterholzRSNão
Delegado Éder MauroPANão
Evandro Rogerio RomanPRSim
Fábio FariaRNSim
Fábio MitidieriSESim
Felipe BornierRJSim
Fernando TorresBANão
Francisco ChapadinhaPASim
GoulartSPSim
Herculano PassosSPSim
Heuler CruvinelGOSim
Indio da CostaRJSim
Irajá AbreuTOSim
Jaime MartinsMGSim
João RodriguesSCSim
Joaquim PassarinhoPASim
José Carlos AraújoBASim
Júlio CesarPINão
Marcos MontesMGSim
Paulo MagalhãesBANão
Rogério RossoDFAbstenção
Rômulo GouveiaPBSim
Silas CâmaraAMSim
Sóstenes CavalcanteRJSim
Walter IhoshiSPSim
Total PSD: 28   
PSDB
Alexandre BaldyGOSim
Alfredo KaeferPRSim
Antonio ImbassahyBASim
Arthur Virgílio BisnetoAMSim
Betinho GomesPENão
Bonifácio de AndradaMGSim
Bruna FurlanSPSim
Bruno AraújoPESim
Bruno CovasSPSim
Caio NarcioMGSim
Carlos SampaioSPSim
Célio SilveiraGOSim
Daniel CoelhoPENão
Delegado WaldirGONão
Domingos SávioMGSim
Eduardo BarbosaMGSim
Eduardo CurySPSim
Fábio SousaGOSim
Geovania de SáSCNão
Giuseppe VecciGOSim
IzalciDFSim
João CasteloMASim
Lobbe NetoSPNão
Luiz Carlos HaulyPRSim
Mara GabrilliSPNão
Marco TebaldiSCSim
Marcus PestanaMGSim
Max FilhoESNão
Miguel HaddadSPSim
Nelson Marchezan JuniorRSSim
Nilson LeitãoMTSim
Nilson PintoPASim
Otavio LeiteRJSim
Paulo Abi-AckelMGSim
Pedro Cunha LimaPBNão
Pedro VilelaALSim
Raimundo Gomes de MatosCENão
RochaACNão
Rogério MarinhoRNSim
Samuel MoreiraSPSim
ShéridanRRSim
Silvio TorresSPSim
Vitor LippiSPSim
Total PSDB: 43   
PSDC
Aluisio MendesMASim
Luiz Carlos RamosRJSim
Total PSDC: 2   
PSOL
Cabo DacioloRJNão
Chico AlencarRJNão
Edmilson RodriguesPANão
Ivan ValenteSPNão
Jean WyllysRJNão
Total PSOL: 5   
PT
Adelmo Carneiro LeãoMGNão
Afonso FlorenceBANão
Alessandro MolonRJNão
Ana PeruginiSPNão
Andres SanchezSPNão
AngelimACNão
Arlindo ChinagliaSPNão
Assis CarvalhoPINão
Assis do CoutoPRNão
Benedita da SilvaRJNão
Beto FaroPANão
Bohn GassRSNão
CaetanoBANão
Carlos ZarattiniSPNão
Chico D AngeloRJNão
Décio LimaSCNão
Enio VerriPRNão
Erika KokayDFNão
Fabiano HortaRJNão
Fernando MarroniRSNão
Gabriel GuimarãesMGNão
Givaldo VieiraESNão
Helder SalomãoESNão
João DanielSENão
José Airton CiriloCENão
José GuimarãesCENão
José MentorSPNão
Leo de BritoACNão
Leonardo MonteiroMGNão
Luiz CoutoPBNão
Luiz SérgioRJNão
Luizianne LinsCENão
Marco MaiaRSNão
MarconRSNão
Margarida SalomãoMGNão
Maria do RosárioRSNão
Merlong SolanoPINão
Moema GramachoBANão
Nilto TattoSPNão
PaulãoALNão
Paulo PimentaRSNão
Paulo TeixeiraSPNão
Pedro UczaiSCNão
Professora MarcivaniaAPNão
Reginaldo LopesMGNão
Rubens OtoniGONão
Ságuas MoraesMTNão
Sibá MachadoACNão
Valmir AssunçãoBANão
Valmir PrascidelliSPNão
Vander LoubetMSNão
Vicente CandidoSPNão
VicentinhoSPNão
Waldenor PereiraBANão
Weliton PradoMGNão
Zé CarlosMANão
Zé GeraldoPANão
Zeca do PtMSNão
Total PT: 58   
PTB
Alex CanzianiPRSim
Antonio BritoBASim
Arnaldo Faria de SáSPNão
Arnon BezerraCESim
Cristiane BrasilRJSim
DeleyRJNão
Eros BiondiniMGNão
Jorge Côrte RealPESim
Josué BengtsonPASim
Jovair ArantesGOSim
Jozi RochaAPSim
Luiz Carlos BusatoRSSim
Nelson MarquezelliSPSim
Nilton CapixabaROSim
Pedro FernandesMANão
Ricardo TeobaldoPENão
Ronaldo NogueiraRSNão
Sérgio MoraesRSSim
Walney RochaRJSim
Wilson FilhoPBNão
Zeca CavalcantiPENão
Total PTB: 21   
PTC
BrunnyMGNão
Uldurico JuniorBANão
Total PTC: 2   
PTN
BacelarBANão
Christiane de Souza YaredPRNão
Delegado Edson MoreiraMGSim
Renata AbreuSPSim
Total PTN: 4   
PV
Dr. Sinval MalheirosSPNão
Evair de MeloESSim
Evandro GussiSPSim
Fábio RamalhoMGSim
LeandrePRSim
Sarney FilhoMANão
Victor MendesMASim
William WooSPSim
Total PV: 8   
Solidaried
Arthur Oliveira MaiaBASim
Augusto CarvalhoDFNão
Augusto CoutinhoPESim
Benjamin MaranhãoPBSim
Carlos ManatoESSim
Elizeu DionizioMSSim
Expedito NettoRONão
Genecias NoronhaCESim
JHCALNão
Laercio OliveiraSESim
Lucas VergilioGOSim
Paulo Pereira da SilvaSPSim
Zé SilvaMGSim
Total Solidaried: 13 
Fonte: CUT

Stefem realiza manifestação de advertência e Vale convoca sindicatos para reunião


O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias dos Estados do Maranhão, Pará e Tocantins (Stefem) realizou na manhã desta quinta-feira, 16, na Vale, uma paralisação de advertência para informar aos trabalhadores sobre a política de demissões que está sendo trabalhada pela empresa.

Na ocasião, centenas de trabalhadores desceram dos ônibus a pedido dos diretores do Stefem, demonstrando dessa forma o engajamento da categoria com a luta do Sindicato contra as demissões promovidas pela Vale.

Durante a paralisação o presidente do Stefem, Lúcio Azevedo, explicou o cenário econômico apontado pela Vale, ponderando a existência de uma crise instalada dentro do setor da mineração. Entretanto, o Presidente defendeu que outras medidas podem ser tomadas pela empresa, não sendo as demissões, a única alternativa encontrada para contornar a tão famigerada crise difundida com tom apocalíptico pela empresa.

O Sindicato voltou a ressaltar ser sumariamente contra as demissões, defendendo que seja estabelecido um canal de discussão com a Vale, para que seja apresentado um projeto que tenha em sua essência a diminuição de danos aos trabalhadores, garantindo dessa forma a empregabilidade dos trabalhadores.

A paralisação de advertência realizada ontem, 16, demonstrou que o Stefem está atento ao cenário internacional, ao qual, fez uma análise conjuntural que lhe proporcionou defender alternativas, que não seja, radicalizar o processo das relações de trabalho, como vem sendo difundido pela Vale, que vem trabalhando demissões sumárias de trabalhadores como consequência de uma recessão econômica que não foi criada pela categoria.

Lúcio Azevedo, voltou a afirmar a necessidade da utilização da argumentação que remete à reflexão de que os trabalhadores foram responsáveis diretos pelos sucessivos lucros expressivos da empresa, não sendo digno, tão pouco ético, que eles, de forma injusta, sejam nesta conjuntura convidados a pagarem uma conta apresentada pelo processo de recessão do mercado.

Resultados da paralisação
Após a realização da paralisação de advertência realizada na Vale, o presidente do Stefem, Lúcio Azevedo, recebeu uma ligação informando que a empresa estava chamando os sindicatos representativos da categoria para uma reunião marcada para a última sexta-feira, 18, no Rio de Janeiro.

As manifestações realizadas pelas entidades acabaram incomodando a Vale, que mudou de postura, e agora está convidando as entidades para discutirem sobre o atual cenário desenhado por ela, que segundo as suas explicações, ratifica as demissões expressivas que estão sendo trabalhadas pela empresa.


“Esse convite feito pela Vale é fruto de todas as nossas manifestações em defesa da empregabilidade dos trabalhadores. Enquanto entidades representativas da categoria, e enquanto cidadãos conscientes, não poderíamos ficar inertes frente a esse cenário de demissões desenfreadas trabalhadas pela Vale. Iremos manter a firmeza em nosso discurso, mostrando para a empresa que outras medidas podem ser tomadas para garantir ao trabalhador o seu maior patrimônio, que é a sua empregabilidade”, afirmou Lúcio Azevedo.